SERVUS HISPANIARUM REGIS



jueves, 26 de septiembre de 2013

SE PUBLICA EL Nº 7 DE LA REVISTA "PRO PHALARIS"

Nos comunica nuestro dilecto amigo el Académico Don Rui Santos Vargas que se acaba de publicar un nuevo número de la revista lusitana Pro Phalaris, órgano de expresión y difusión científica de la Academia Falerística de Portugal.
Se trata de su número 7, que cubre el primer semestre del presente año 2013.
Capa7
Dedicamos la entrada de hoy a esta publicación y, especialmente, a nuestros amigos y seguidores de lengua portuguesa, que son numerosos tanto en Portugal como en Brasil y en algún que otro lugar de la lusofonía.
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A rubrica “Memórias Iconográficas” é dedicada Tenente-General Manuel Pamplona Carneiro Rangel Veloso Barreto de Miranda e Figueiroa (1774-1849), 1º visconde de Beire, veterano das Campanhas do Rossilhão e da Catalunha e da Guerra Peninsular. Este retrato tem interesse acrescido para a história da falerística por exibir a rara Granada do Rossilhão bordada no braço direito.
O Presidente da Direcção, Académico Prof. Doutor Humberto Nuno de Oliveira assina o artigo de fundo – As Condecorações do Corpo Nacional de Escutas no seu 90º Aniversário, profusamente ilustrado.
Comemorando-se o Aniversário da fundação do Movimento Escutista Católico em Portugal, em 29 de Maio de 1923, formando e educando para a vida várias gerações de jovens portugueses, evoca-se brevemente neste artigo a história do Movimento durante nove décadas, e dá-se a conhecer a evolução do sistema de distinções do CNE, que engloba várias recompensas e condecorações, até à actualidade.
No dizer do A. «Apesar de não termos encontrado significativa reflexão conceptual (o que, uma vez mais, é comum em Portugal), o conjunto das condecorações do CNE apresenta uma interessante variedade plástica que lhe concede inegável interesse e que esperamos ter deixado plasmada no presente artigo que é apenas um pequeno contributo no vasto domínio das condecorações escutistas (nacionais e estrangeiras).»
O artigo termina não sem que o A. apresente uma série de pertinentes reflexões e sugestões que propõe sejam acolhidas em futura revisão regulamentar, no que diz respeito a diplomas, utilização de fitas e, precedências, melhorando o respectivo Regulamento na óptica da falerística.
O Académico José Vicente de Bragança assina o artigo sobre As Insígnias de Função dos Oficiais de Armas, na sequência de outro artigo publicado neste Boletim # 5 (2012), pelo Académico Dom Vasco Telles da Gama sobre uma rara insígnia de função dos Reis de Armas em uso desde pelo menos 1851.
O artigo aborda assim as insígnias de função dos Reis de Armas designadamente as que estavam em uso no reinado d’el-Rei Dom José I, descritas em 1755, por Pedro de Sousa – Portugal Rei d’Armas e que hoje se encontram no Museu Nacional dos Coches, constituídas por um colar de prata dourada tendo pendente um ‘medalhão’ com as armas reais, peça datada de 1770-1775, segundo a respectiva ficha museológica. Recorrendo a bibliografia sobre o tema o A. aborda outros testemunhos do uso de insígnias de função pelos Oficiais de Armas, mormente aquando da permanência da Corte no Brasil em várias cerimónias em que eles intervieram. Destaque para a referência à insígnia criada no Rio de Janeiro para uso dos Reis-de-Armas, mas que se crê ser para uso em ocasiões menos solenes. Na cerimónia de aclamação d’el-Rei D. Pedro V – a primeira havida em Portugal após a da rainha D. Maria I, como bem lembrou o ilustre heraldista Miguel Metelo de Seixas – sabe-se que intervieram os Oficiais de Armas sendo porém as fontes omissas quanto às insígnias usadas, tudo levando a crer que tivessem sido as mesmas ou idênticas às em uso no século XVIII.
O Académico Rui Santos Vargas – antigo aluno do Instituto dos Pupilos do Exército – regressa ao tema das condecorações desta prestigiada instituição com um artigo sobre a história da Medalha do Marechal Trompowsky, atribuída ao Instituto, em Março de 2012. Aproveita para elencar os cidadãos e instituições portuguesas condecorados com esta medalha brasileira. O artigo é ilustrado com um retrato do Marechal, reprodução da medalha, de um diploma de agraciamento e foto de duas cerimónias de imposição da medalha.
O Académico Paulo Jorge Estrela – Secretário e Tesoureiro da A.F.P., subscreve um breve, mas interessante artigo sobre uma condecoração – Medalha Individual de Gratidão: Ilha de S. Tomé, 1870, até agora desconhecida, pertencente às riquíssimas reservas do Museu da Marinha. Trata-se da Medalha de Mérito, Filantropia e Bons Serviços da Câmara Municipal de S. Tomé atribuída, em 8170, ao Capitão-Tenente da A.R. Pedro Carlos de Aguiar Craveiro Lopes, Governador de S. Tomé e Príncipe.
No verso da contracapa, na rubrica «Guia de Falerística Portuguesa», uma Ficha sobre aMedalha de Mérito das Comunidades Portuguesas, com texto trilingue.
Com 36 páginas e ilustração a cores o Boletim inclui ainda a habitual rubrica «To Our Members Abroad * Pour Nos Amis du Monde Entier» com Sumários em Inglês e Francês, em atenção aos nossos associados e amigos estrangeiros.

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